Desde os mais remotos tempos ainda na pessoa de Abrão, Deus tinha um propósito de eleger um povo, cuidar, dirigir e através deste, abençoar todas as nações.
Quando Israel saiu do Egito alguns não conheciam de perto Jeová como único Deus, apenas através de contos, foi neste contexto que Deus quis se revelar de forma pessoal, e através de milagres sobrenaturais o povo viesse crer e confiar no Deus dos seus pais. Em sua soberania Deus conduziu o povo pelo deserto durante 40 anos; Para ensiná-lo a depender exclusivamente Dele. Tudo começou no deserto de Cades-Baneia um deserto que fazia divisa, ao norte, com a palestina, ao oriente com o vale da Arabá, ao Sul com as montanhas do Sinai e ao ocidente com o mediterrâneo. No contexto de total dependência o povo precisava de uma coisa. Confiar e a depender. Teocracia, governo de Deus.
No deserto não existe caminhos traçados, para o povo não andar ao ermo Deus os dirigia durante a noite com a coluna de fogo e durante o dia com a presença da nuvem.
Deserto é sinônimo de terra seca, sol escaldante, areia movediça, temperatura oscilante.
Algumas plantas e animais existentes são caracteriscos, serpentes e insetos
venenosos e alguns só aparecem à noite.
A coluna de fogo servia para iluminar e aquecer todo acampamento, livrando os das serpentes e insetos venenosos e do frio para que pudessem caminhar durante a noite.
A nuvem sobre o povo protegia-o do sol e enquanto estava parada o povo estava acampado, mas logo que a nuvem se movimentasse o povo ouvia o toque da trombeta alertando e entendiam que a ordem era para prosseguir.
Vejo em nossos dias a necessidade da Igreja está em total dependência com Cristo. Em relação a tudo que venhamos a fazer. Que nossas decisões, estejam centradas no coração de Cristo. Vejo com muita cautela decisões tomadas por cristãos sem nenhuma dependência de Deus. A ordem de Javé era única e determinante: se a nuvem andar andem se a nuvem parar pare! Quantos estão fazendo o contrario a nuvem andando e muitos parados! Quando isso acontece às conseqüências são desastrosas.
O próprio Cristo nos adverte: “sem mim nada podeis fazer.”.
Estamos vivendo uma época em que a dependência de Deus está fora de moda, todos querem ser dono de seus destinos, traçar seus próprios caminhos. Deus tem sido retirado do centro e o que tem prevalecido é o antropocentrismo, consequentemente uma visão humanista.
Disse Paulo: ou não sabeis vós que o vosso corpo e´ morada do Espírito Santos que habita em vós!! I Co 6.19, pois na antiga aliança Javé ficava por, fora hoje na nova dispensação (Graça) está dentro de nós nos orientando e dirigindo para não errar o alvo.
Caro leitor. Fique atento a duas coisas! O ouvir do toque e o olhar na nuvem! Mesmo que a nuvem esteja em direção ao deserto acompanhe a nuvem, pois o melhor lugar para estarmos é o centro da vontade de Deus! A Nuvem levou o pai da Fé para o deserto, mas aonde a Abraão colocava seus pés a terra era sua! Aleluia! Existem muitos que já perderam a nuvem de vista! Pois a mesma andou eles ficaram para trás. Não importa se a nuvem parou um ano ou de sete anos ou dez, se ela parou fique, desarrume a tenda e as malas, pois Deus é
Jeová Jerê e Ele cuidará de ti!
Ninguém pode confiar em alguém sem antes conhecê-lo.
Estão procure conhecer seu Deus mais de perto!
Sola Scriptura
Somente a Escritura Autoridade Suficiencia e Veracidade
sexta-feira
segunda-feira
MENE, MENE, TEQUEL, UFARSIM - TRÊS SENTENÇAS E UM MISTÉRIO
Ao lermos Daniel cinco, nos deparamos com uma mensagem fortíssima, parece que as letras saltam diante dos olhos, mostrando-nos a justiça de um Deus que não se deixa escarnecer.
Narra à história de um homem que zombou e afrontou a soberania de Deus e não ficou impune, cujo nome era Belsazar. Seu contexto ladeava grandes riquezas e idolatria. Babilônia era cercada por fortes muralhas e cortada por o rio Eufrates. Um cartão postal do mundo da época.
Nabucodonosor reconstruiu a capital como uma das maiores cidades do mundo antigo e provavelmente, foi o responsável pelos famosos “jardins suspensos”. Outra grandiosa obra era o Portal Ishtar que servia de entrada principal para a cidade.
Todo esse esplendor levava seus habitantes a se orgulhar e se achar extremamente seguro, por a existência dos muros externos e internos que protegiam a cidade. Foi exatamente essa visão que levou Nabucodosor a si envaidecer pela tamanha obra arquitetônica idealizada por ele. A soberba entrou no seu coração e por isso foi punido por uma voz vinda dos céus: “Passou de ti o reino! Serás tirado dentre os homens e a tua morada será com os animais do campo far-te-ão comer ervas como o boi e passar-se-ão sete tempos sobre ti, até que conheças que o altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens e dá a quem quer. Dn 4.32.
Passado o tempo determinado ele caiu em si veio o arrependimento e bendisse o altíssimo, louvou e glorificou a Deus que vive para sempre, cujo domínio sempiterno e cujo reino é de geração em geração e todos os moradores da terra são reputados em nada segundo a sua vontade, ele opera no exército dos céus e nos moradores da terra. Dn 4.34-35.
Não há quem lhe possa deter a mão ou dizer: que fazes?
E pode humilhar aos que andam na soberba.
Belsazar sendo conhecedor de tudo isso não inclinou o coração a reconhecer o poderio e a magnificência do Deus dos céus.
Certa noite Belsazar fez uma festa no palácio e usou todos os utensílios sagrados do templo de Jerusalém trazido por Nabucodonozor. A fim de provocar o Deus dos céus blindou aos deuses da Babilônia com seus convidados e concubinas numa noite de orgias.
De repente, apareceu uma mão de homem escrevendo na parede branca do salão do banquete, num lugar iluminado pela luz do candelabro. Ao ver a mão, o rei mudou o semblante e turbaram os seus pensamentos, não sabia o que pensar; ficou trêmulo, pálido de medo e começou a tremer da cabeça aos pés. Dn 5.5-6
Imediatamente Belsazar em alta voz pede para introduzir no salão da festa todos os astrólogos e encantadores para lerem à escritura e declarar sua interpretação, mas ninguém foi capaz. Logo sua mãe, lembrou de Daniel que tinha o espírito dos deuses santos e podia interpretar o mistério. Não sabia ele que havia uma sentença divina para aquela atitude rebelde e insensata.
Dentro de pouco instante Daniel já estava decifrando e interpretando o mistério da escritura na parede: MENE, MENE TEQUEL UFARSIM.
MENE – Contou Deus o teu reino, e o acabou.
TEQUEL – Pesado foste na balança e foste achado em falta.
UFARSIM – Dividido foi o teu reino, e dado aos medos e aos persas.
Caro leitor, esta mensagem deve ser refletida com muita prudência para não cairmos na insanidade deste rei imprudente que na mesma noite foi morto e a cidade sitiada.
Todos nós, cedo ou tarde, estaremos subindo na balança de Deus para sermos pesados.
Na Balança de Deus, são pesadas à verdade das nossas palavras, na Balança de Deus são pesadas as nossas atitudes, a motivação das nossas ações, na Balança de Deus são pesados os nossos pensamentos, na balança de Deus são pesadas as nossas justiças.
Tenhamos o cuidado de fazer o que é reto para que não nos encontre em falta no aferidor do Justo juiz.
Vivemos num contexto tenebrosos dentro e fora de nossas igrejas, aonde homens que deveriam estar na posição de verdadeiros apologistas e polemistas, vivem comprometidos com a vaidade de seu bem estar. Muitos líderes dando ênfase à síndrome de lúcifer: fome de poder, fome de status e fome de sucesso. Expondo seu ministério com a vaidade de seus pensamentos, não dando a glória devida ao Criador, esquecendo-se que o Deus da justiça punirá todo aquele que colocá-lo como secundário.
Deus continua agindo como no passado, pesando na balança e dividindo reino.
Caro leitor nunca subestime o poder de Deus e nunca queira afrontá-lo. Muitos líderes usam o altar de Deus como palco para se promoverem, procurando estar no centro das atenções.
Não se esqueça que o mesmo Deus que agiu no passado tomando o reino de Saul, entregando a Davi, dividindo o reino de Roboão, entregando a Jeroboão e pesando na balança o rei Herodes; continua agindo na mesma forma em nossos dias, na vida daqueles que desafiam os seus princípios eternos, esquecendo-se que a glória e a honra só a Deus pertencem.
Sigamos o conselho do apostolo Pedro: “Humilhai-vos debaixo da potente mão de Deus e há seu tempo ele vos exaltará.”
Que o Deus vos abençoe com toda sorte de bênção nos lugares celestiais.
Shalom.
Narra à história de um homem que zombou e afrontou a soberania de Deus e não ficou impune, cujo nome era Belsazar. Seu contexto ladeava grandes riquezas e idolatria. Babilônia era cercada por fortes muralhas e cortada por o rio Eufrates. Um cartão postal do mundo da época.
Nabucodonosor reconstruiu a capital como uma das maiores cidades do mundo antigo e provavelmente, foi o responsável pelos famosos “jardins suspensos”. Outra grandiosa obra era o Portal Ishtar que servia de entrada principal para a cidade.
Todo esse esplendor levava seus habitantes a se orgulhar e se achar extremamente seguro, por a existência dos muros externos e internos que protegiam a cidade. Foi exatamente essa visão que levou Nabucodosor a si envaidecer pela tamanha obra arquitetônica idealizada por ele. A soberba entrou no seu coração e por isso foi punido por uma voz vinda dos céus: “Passou de ti o reino! Serás tirado dentre os homens e a tua morada será com os animais do campo far-te-ão comer ervas como o boi e passar-se-ão sete tempos sobre ti, até que conheças que o altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens e dá a quem quer. Dn 4.32.
Passado o tempo determinado ele caiu em si veio o arrependimento e bendisse o altíssimo, louvou e glorificou a Deus que vive para sempre, cujo domínio sempiterno e cujo reino é de geração em geração e todos os moradores da terra são reputados em nada segundo a sua vontade, ele opera no exército dos céus e nos moradores da terra. Dn 4.34-35.
Não há quem lhe possa deter a mão ou dizer: que fazes?
E pode humilhar aos que andam na soberba.
Belsazar sendo conhecedor de tudo isso não inclinou o coração a reconhecer o poderio e a magnificência do Deus dos céus.
Certa noite Belsazar fez uma festa no palácio e usou todos os utensílios sagrados do templo de Jerusalém trazido por Nabucodonozor. A fim de provocar o Deus dos céus blindou aos deuses da Babilônia com seus convidados e concubinas numa noite de orgias.
De repente, apareceu uma mão de homem escrevendo na parede branca do salão do banquete, num lugar iluminado pela luz do candelabro. Ao ver a mão, o rei mudou o semblante e turbaram os seus pensamentos, não sabia o que pensar; ficou trêmulo, pálido de medo e começou a tremer da cabeça aos pés. Dn 5.5-6
Imediatamente Belsazar em alta voz pede para introduzir no salão da festa todos os astrólogos e encantadores para lerem à escritura e declarar sua interpretação, mas ninguém foi capaz. Logo sua mãe, lembrou de Daniel que tinha o espírito dos deuses santos e podia interpretar o mistério. Não sabia ele que havia uma sentença divina para aquela atitude rebelde e insensata.
Dentro de pouco instante Daniel já estava decifrando e interpretando o mistério da escritura na parede: MENE, MENE TEQUEL UFARSIM.
MENE – Contou Deus o teu reino, e o acabou.
TEQUEL – Pesado foste na balança e foste achado em falta.
UFARSIM – Dividido foi o teu reino, e dado aos medos e aos persas.
Caro leitor, esta mensagem deve ser refletida com muita prudência para não cairmos na insanidade deste rei imprudente que na mesma noite foi morto e a cidade sitiada.
Todos nós, cedo ou tarde, estaremos subindo na balança de Deus para sermos pesados.
Na Balança de Deus, são pesadas à verdade das nossas palavras, na Balança de Deus são pesadas as nossas atitudes, a motivação das nossas ações, na Balança de Deus são pesados os nossos pensamentos, na balança de Deus são pesadas as nossas justiças.
Tenhamos o cuidado de fazer o que é reto para que não nos encontre em falta no aferidor do Justo juiz.
Vivemos num contexto tenebrosos dentro e fora de nossas igrejas, aonde homens que deveriam estar na posição de verdadeiros apologistas e polemistas, vivem comprometidos com a vaidade de seu bem estar. Muitos líderes dando ênfase à síndrome de lúcifer: fome de poder, fome de status e fome de sucesso. Expondo seu ministério com a vaidade de seus pensamentos, não dando a glória devida ao Criador, esquecendo-se que o Deus da justiça punirá todo aquele que colocá-lo como secundário.
Deus continua agindo como no passado, pesando na balança e dividindo reino.
Caro leitor nunca subestime o poder de Deus e nunca queira afrontá-lo. Muitos líderes usam o altar de Deus como palco para se promoverem, procurando estar no centro das atenções.
Não se esqueça que o mesmo Deus que agiu no passado tomando o reino de Saul, entregando a Davi, dividindo o reino de Roboão, entregando a Jeroboão e pesando na balança o rei Herodes; continua agindo na mesma forma em nossos dias, na vida daqueles que desafiam os seus princípios eternos, esquecendo-se que a glória e a honra só a Deus pertencem.
Sigamos o conselho do apostolo Pedro: “Humilhai-vos debaixo da potente mão de Deus e há seu tempo ele vos exaltará.”
Que o Deus vos abençoe com toda sorte de bênção nos lugares celestiais.
Shalom.
sábado
Filemon - Uma carta de recomendação
Estamos vivendo dias de muita desconfiança desde as promessas de alguns governantes, as mais simples feitas por pessoas comuns. E até mesmo no seio da igreja muitos dizem não poder confiar em muita gente.
As pessoas têm caído no descrédito, e muitas vivem sobressaltadas numa crise de confiança.
Muito embora, saibamos que confiar em alguém está ficando cada vez mais escasso e por uma série de razões, não podemos deixar que a alegria de se ter uma boa amizade seja extinta. Todos nós precisamos de ajuda, do apoio de alguém e são nessas horas, que reconhecemos o valor da amizade ainda que distante.
Paulo narra uma linda história de confiança e amor numa carta de recomendação destinada a Filemon, homem de classe social privilegiada morava em Colossos, uma pequena cidade na província Romana cerca de 160 km de Éfeso.
Creu em Jesus Cristo através das pregações de Paulo e disponibilizou sua casa para pregação do evangelho, e do estudo da palavra.
Apresentando Onésimo, um de seus escravos que havia cometido algum delito e fugido de seu senhor.
Paulo escreveu a Filemon com seu próprio punho, dispensando a ajuda dos cooperadores que o ajudavam a escrever, para confirmar a autenticidade da carta. Pedindo que o recebesse não mais como escravo, mas como irmão e Cristo ainda se tivesse causado algum dano ou devesse alguma coisa, colocasse em sua conta., Paulo estava confiando tanto na integridade de Onésimo como no amor de Filemon. A lei romana puniria todo escravo que fugisse e também quem o acolhesse.
Paulo estava dando uma nova oportunidade a Onésimo sabia que antes tinha sido inútil, mas agora seria muito útil ao reino.
Que lição de vida cristã para os nossos dias!
Acreditarmos na transformação de uma nova vida, de um novo nascimento.
Paulo já havia experimentado o descrédito no inicio de sua conversão quando muitos discípulos não creram pelo fato de Paulo ter sido grande ameaça para o Cristianismo e que muitos estavam com temor de sua presença . Foi aí que aparece uma mão amiga, Barnabé o pai da consolação para apresentá-lo aos apóstolos e ratificar sua transformação em Cristo no caminho de Damasco.
Não façamos como o copeiro-mor que esqueceu de José, mas lembremo-nos dos que estão precisando de nossa ajuda.
Vejo com muita tristeza que muitos Onésimos estão presos à espera de uma oportunidade. Que ninguém lhe veja como ameaça, mas como alguém que pode ser muito útil para o reino de Deus.
John Maxwell diz no livro as 21 qualidades para um líder de que nossa vela não apaga quando acedemos a do outro.
Não perdemos nada quando nos disponibilizamos a ajudar alguém, ao invés disso crescemos como pessoa e como cristãos autênticos.
Acredito que o verdadeiro líder deve ser um reprodutor de líderes e não de adeptos, e que a visão de Jetro deve ser repassada de uma forma muito forte para nossa geração.
Paulo entendia bem dessa filosofia de crescimento, quando se referiu a desenvoltura do corpo da igreja de Cristo. “E pelo mesmo espírito deu uns para apóstolos, outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e mestres”. (Ef. 4.11). Vale salientar que dentro da seara há trabalhos para todos! Porque não estender as mãos aos que precisam?
Uma carta de recomendação pode mudar uma história, um destino, mas muitos preferem divulgar mensagens cinzentas, obscuras a divulgar palavras boas e saudáveis.
Que essa não seja nossa atitude, mas que venhamos a abençoar todos os que aparecem em nosso caminho à procura de uma oportunidade.
A bíblia nos admoesta aquele que sabe fazer o bem e não o faz comete pecado. Façamos a oração do mestre: rogai ao Senhor da seara que envie obreiros para sua seara, que certamente a seara é grande mas são poucos os obreiros!!! Que o Senhor nos abençoe e que cada dia possamos ser bênçãos na vida do outro! Que o Senhor vos abençoe com todas as bênçãos nos lugares celestiais, Cristo a cabeça da igreja!
As pessoas têm caído no descrédito, e muitas vivem sobressaltadas numa crise de confiança.
Muito embora, saibamos que confiar em alguém está ficando cada vez mais escasso e por uma série de razões, não podemos deixar que a alegria de se ter uma boa amizade seja extinta. Todos nós precisamos de ajuda, do apoio de alguém e são nessas horas, que reconhecemos o valor da amizade ainda que distante.
Paulo narra uma linda história de confiança e amor numa carta de recomendação destinada a Filemon, homem de classe social privilegiada morava em Colossos, uma pequena cidade na província Romana cerca de 160 km de Éfeso.
Creu em Jesus Cristo através das pregações de Paulo e disponibilizou sua casa para pregação do evangelho, e do estudo da palavra.
Apresentando Onésimo, um de seus escravos que havia cometido algum delito e fugido de seu senhor.
Paulo escreveu a Filemon com seu próprio punho, dispensando a ajuda dos cooperadores que o ajudavam a escrever, para confirmar a autenticidade da carta. Pedindo que o recebesse não mais como escravo, mas como irmão e Cristo ainda se tivesse causado algum dano ou devesse alguma coisa, colocasse em sua conta., Paulo estava confiando tanto na integridade de Onésimo como no amor de Filemon. A lei romana puniria todo escravo que fugisse e também quem o acolhesse.
Paulo estava dando uma nova oportunidade a Onésimo sabia que antes tinha sido inútil, mas agora seria muito útil ao reino.
Que lição de vida cristã para os nossos dias!
Acreditarmos na transformação de uma nova vida, de um novo nascimento.
Paulo já havia experimentado o descrédito no inicio de sua conversão quando muitos discípulos não creram pelo fato de Paulo ter sido grande ameaça para o Cristianismo e que muitos estavam com temor de sua presença . Foi aí que aparece uma mão amiga, Barnabé o pai da consolação para apresentá-lo aos apóstolos e ratificar sua transformação em Cristo no caminho de Damasco.
Não façamos como o copeiro-mor que esqueceu de José, mas lembremo-nos dos que estão precisando de nossa ajuda.
Vejo com muita tristeza que muitos Onésimos estão presos à espera de uma oportunidade. Que ninguém lhe veja como ameaça, mas como alguém que pode ser muito útil para o reino de Deus.
John Maxwell diz no livro as 21 qualidades para um líder de que nossa vela não apaga quando acedemos a do outro.
Não perdemos nada quando nos disponibilizamos a ajudar alguém, ao invés disso crescemos como pessoa e como cristãos autênticos.
Acredito que o verdadeiro líder deve ser um reprodutor de líderes e não de adeptos, e que a visão de Jetro deve ser repassada de uma forma muito forte para nossa geração.
Paulo entendia bem dessa filosofia de crescimento, quando se referiu a desenvoltura do corpo da igreja de Cristo. “E pelo mesmo espírito deu uns para apóstolos, outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e mestres”. (Ef. 4.11). Vale salientar que dentro da seara há trabalhos para todos! Porque não estender as mãos aos que precisam?
Uma carta de recomendação pode mudar uma história, um destino, mas muitos preferem divulgar mensagens cinzentas, obscuras a divulgar palavras boas e saudáveis.
Que essa não seja nossa atitude, mas que venhamos a abençoar todos os que aparecem em nosso caminho à procura de uma oportunidade.
A bíblia nos admoesta aquele que sabe fazer o bem e não o faz comete pecado. Façamos a oração do mestre: rogai ao Senhor da seara que envie obreiros para sua seara, que certamente a seara é grande mas são poucos os obreiros!!! Que o Senhor nos abençoe e que cada dia possamos ser bênçãos na vida do outro! Que o Senhor vos abençoe com todas as bênçãos nos lugares celestiais, Cristo a cabeça da igreja!
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